quinta-feira, 29 de maio de 2008

O que espero do futuro? (Pessoal)

São tantas e inúmeras perguntas que nós fazemos a respeito de nós mesmos e, a cada dia, a uma delas tentamos responder, como: “O que eu espero da vida? Quais são meus objetivos? Conseguirei alcançá-los?” Não só essas como tantas outras...
Para responder a essas perguntas, temos que realmente ter um sonho ou algum objetivo na vida. Tento respondê-las com minhas conquistas, vitórias, derrotas, momento que fizeram com que durante esse tempo esperasse alguma coisa na minha vida. Desejo que nela eu consiga alcançar todos os meus objetivos, como profissional, filha, amiga, estudante e tantas outras coisas. Meus objetivos, não tenho tantos, mas sim, os essenciais para ser feliz, ser uma grande profissional, conseguir me formar na área em que desejo (dermatologia ou engenharia química), procurar sempre a felicidade e Deus onde quer que ele esteja, ter uma bela família e sempre poder contar com meus amigos. Tentar alcançar é uma meta que todos desejam em toda sua trajetória aqui na Terra. Alguns já conseguiram alcançar, mas outros só ao longo do tempo conseguirão.
Assim, vemos que sonhos todo mundo tem, conseguir alcançar é o que todos desejam. Nisso a vida é como uma história, onde existe o enredo, personagens secundários, protagonista(eu), tendo em busca a felicidade.
Autora: Paloma Campos - 1º ano

terça-feira, 27 de maio de 2008

Sucesso ou qualidade?

O que é sucesso? Para os músicos, qual é mais importante: sucesso ou qualidade? Eles preferem utilizar a linguagem culta ou coloquial? É melhor agradar as pessoas com maior ou menor poder aquisitivo? E o que é mais importante numa música para a maioria dos ouvintes: ritmo ou letra?
Podemos definir sucesso como um ótimo resultado. Por exemplo: “Obtivemos sucesso na prova de matemática”. Para os músicos e compositores, o sucesso é muito mais importante, não importa como ele chegue. Para conseguir alcançar esse objetivo, é melhor agradar as pessoas com menor poder aquisitivo, pois são a maioria, representando cerca de oitenta por cento da população brasileira. E como essas pessoas possuem menor poder aquisitivo, conseqüentemente, o nível educacional também é mais baixo, devido a esse fato, é melhor utilizar a linguagem coloquial, por ela ser simples e, principalmente, por ser a que utilizamos em nosso cotidiano. Outro fato que contribui para o sucesso de determinadas músicas é que as pessoas não procuram compreender e interpretar a letra delas. Para essas pessoas, o que importa é apenas o ritmo, e não a letra.
Em suma, o sucesso não precisa andar com a falta de qualidade. Em nosso país temos exemplos como Chico Buarque, Tom Jobim, Elis Regina, que são exemplos de sucesso e qualidade, mas infelizmente essa não é a nossa realidade atual.
Autor: Igor Henrique de O. Melo - 2º ano

segunda-feira, 26 de maio de 2008

Conflito de gerações

Há jovens que possuem idéias que podem ser proveitosas para a sociedade, mas essa geração se sente repreendida em exprimi-las.
A dificuldade de expressão dos jovens deve-se à grande diferença de valores ao passar das gerações. É esse fato que inibe a ação inovadora de um jovem perante a sociedade. Como já afirmara o dramaturgo inglês William Shakespeare: “Nossas dúvidas são traidoras e nos fazem perder o que poderíamos ganhar por simples medo de não arriscar”, percebe-se que diante de uma sociedade altamente julgadora, poucos têm a coragem de demonstrar seus ideais e, muitas vezes, depois se arrependem por não terem se expressado.
Além de tudo, os jovens encontram problemas em sua própria casa, onde os pais, por possuírem valores um pouco arcaicos, são opostos aos ideais do filho. Porém, há jovens que sentem dificuldade de expressão de idéias, por não terem pensamentos proveitosos ou por não possuírem ideais ou cultura alguma, já que a perda dos valores reais com o passar dos anos é indiscutível.
Desta forma, é importante que todas as idéias sejam ouvidas, mesmo que nem todas sejam aproveitadas, a fim de que a mudança de comportamento não venha a prejudicar os bons valores sociais.
Autor: Gabriel Pacheco Bispo - 3º ano A

sexta-feira, 23 de maio de 2008

Estrangeirismo: exagero ou evolução da Língua?

É sabido que muitas palavras de origem estrangeira estão entrando ou já entraram no nosso vocabulário. É play, stop, pause, subtitle para controlar o dvd, que antes era vídeo tape; no condomínio, um playground; para um almoço, um hot dog no meio de uma rua cheia de outdoors, e que tal assistir ao National Geographic? Estes, dentre outros exemplos, estão presentes no cotidiano de milhares de brasileiros. Mas o que significam essas palavras e expressões? Será que elas realmente exprimem a identidade da língua nacional, ou seja, a identidade do brasileiro? Ou ainda, será que elas merecem espaço na íngua portuguesa?
Indubitavelmente, o domínio de outro idioma é de suma importância para o crescimento de qualquer pessoa, com destaque para o lado profissional. No entanto, adquirir um idioma de forma que o compreenda e o conseguir falar quase que fluentemente é diferente de trazer ao idioma palavras vindas de outro de forma arbitrária. Há uma perda de individualidade, de personalidade do brasileiro ao usar palavras que não são suas originalmente, por vê-las no cotidiano. Além disso, nem todas as pessoas têm acesso ao significado desses vocábulos, já que pela má distribuição de renda no Brasil, boa parte de sua população tem pouca instrução, ou seja, pessoas dizem “I love you” ou “happy” só para não estar “fora do ritmo” ou “não ser contra a maré”. E contribuem para um exagero na língua.
Por outro lado, há quem defenda o estrangeirismo como evolução da língua, propiciada em grande parte pela globalização que facilita a entrada de produtos estrangeiros e com eles novas palavras no país. Essa evolução significa um avanço no modo de falar do brasileiro, no que diz respeito à origem e formação das palavras. Apesar do português, com vocábulos de origem grega ou latina, ser a língua oficial do Brasil, ela é emprestada de Portugal, então ao adequar palavras de um novo idioma estrangeiro, misturamos para formar mais um Português.
Em síntese, o uso de estrangeirismos já está muito presente e será difícil bani-los do Português algum dia. Assim, cabe a nós continuarmos com a expressão estrangeira, já que ela faz parte do cotidiano, limitando o espaço dela, isto é, usar a palavra sem se desfazer das palavras nacionais e sem posteriormente deixar prevalecer o estrangeiro em outros ramos, como alimentos, roupas, perfume e manifestações artísticas.
Autor(a): Carmem Emanuela S. Silva - 3º ano A

quinta-feira, 22 de maio de 2008

Estrangeirismo: exagero ou evolução da Língua?

A necessidade de manter relações desejáveis nas questões sociais, culturais ou econômicas entre diferentes nações é influenciada por aqueles que têm maior importância. O estrangeirismo da língua é um desses fatores e atualmente vem tomando espaço entre vários países do mundo.
Em virtude dessa influência, percebe-se que não se trata de algo novo, mas sim de uma herança iniciada desde épocas passadas, quando o latim, por exemplo, foi uma língua falada na comunicação de pessoas de diferentes nações, pois era produto de uma civilização com maior poder diante das outras. Terminada a superioridade do latim, começou a do francês. Era comum até a Segunda Guerra Mundial falantes de outras línguas utilizarem esse idioma para se comunicar. Saber falar e entender era uma marca de distinção entre os que não sabiam.
Com efeito disso, pode-se notar que o cotidiano atual está envolvido pela língua da maior potência econômica do mundo, o líder em qualquer espécie de arte ou ciência: os Estados Unidos da América. Em congressos internacionais realizados na maioria dos países do mundo, a língua utilizada é o inglês. Também é por isso que um produto, quando comprado numa loja de nome inglês faz o cliente sentir-se mais poderoso do que se estivesse comprando numa de nome brasileiro. O prestígio da língua da nação superior se transfere para a loja e para os produtos nela vendidos.
Diante de tudo isso, é necessário conscientizar-se e aceitar o fato de que a língua da nação no momento mais importante influi em todas as outras. Não se trata de um exagero, mas de uma adaptação para fins indispensáveis, principalmente na economia de um país.
Autor: Tiago Nascimento de Souza - 3º ano B