segunda-feira, 30 de junho de 2008

Mesmo morrendo

Mesmo morrendo
vive em mim
toda a minha vida vivida.
Vivida por mim e por ti,
pelo mundo, não para o mundo.
Mesmo morrendo
vive em mim
aquele olhar de amor e de alegria
que viveu um dia.
Mesmo morrendo
vive em mim
aquele sonho lindo
que um dia sonhei.
Mesmo morrendo vive em mim
a fantasia de ainda estar vivendo,quando já morri.


Autora: Jaqueline dos Santos Nascimento - 3º ano A

quarta-feira, 18 de junho de 2008

Existe racismo no Brasil?

O Brasil tem um passado de colonização, o qual resultou em uma grande mistura de índios com raças de povos europeus e africanos, provocando uma difusão cultural e ideológica entre essas etnias.
Contudo, vêm prevalecendo no Brasil pensamentos raciais que provocam sentimentos de inferioridade aos povos mestiços, tornando-se um grande problema social. Esse preconceito fisiológico e morfológico possui uma idéia contraditória, comparada à realidade do país, pois se tratando do Brasil, esse planejamento é incoerente, por ser uma nação que engloba várias nacionalidades.
O racismo é um assunto que gera muita polêmica, principalmente referente ao passado do povo africano, o qual sofreu mais com a opressão racista, durando cerca de três séculos no país, resultando na morte de vários negros submetidos a trabalho escravo. Esse acontecimento é de grande relevância na análise do Brasil.
Não existem raças superiores e inferiores. Deve prevalecer a igualdade social e respeito na cultura e ideologia de todos os povos que habitam no país. As pessoas devem ter vergonha em querer adotar esse tipo de preconceito discriminatório, pois se trata de um país com considerado número de mestiços.
A população deve agir como pessoas íntegras, sem manter um pensamento racial.

Autora: Valquíria Martins Seixas - 1º ano

segunda-feira, 16 de junho de 2008

Existe racismo no Brasil?

Seria certo assimilar racismo sem preconceito? Por que isso existe? Será que as pessoas não sabem conviver com as outras sem ter reações absurdas? Falar em racismo seria tocar num assunto muito visível no Brasil.
Vivemos em um mundo repleto de coisas absurdas, porém, o que mais se evidencia é o racismo, seja pela cor ou classe social. Na verdade, por que racismo se todos somos iguais e as únicas coisas que nos diferenciam são a simplicidade, humildade e o jeito de ser? Racismo é burrice e tolo é aquele que em vez de ajudar, compartilha para que isso de propague. Isso vai passando de pai para filho, as crianças aprendem desde pequenas a serem racistas, vendo programas, ouvindo piadas que seriam bem mais engraçadas se não ofendessem ninguém.
Racismo, preconceito, desigualdade não nos leva a nada, a não ser a ferir os sentimentos dos outros e mostrar quem realmente é. As pessoas pensam que quando estão sendo racistas estão lidando com animais, pensando que ninguém vai sofrer por causa disso, mas não é assim. A população desde já tem que ter consciência dos seus próprios atos, saber admitir quando está certa ou não. As pessoas se deixam levar por brincadeiras, sem perceber que certas brincadeiras para uns deve ser causa até de “morte”, não de corpo, mas de coração. Saber conviver com as pessoas é saber conviver consigo mesmo. Você não gostaria de passar na rua e ver alguém cuspindo no chão ao falar de seu nome, não é? Então, por que fazer isso com os outros?
Assim dizia a música de Gabriel, o Pensador: “Racismo é burrice e mais burro ainda é quem deixa isso se propagar pela mente dos outros.”
Autora: Carine Marília Santos Silva - 1º ano

sexta-feira, 13 de junho de 2008

Sorria! Você está sendo filmado!

Vivemos numa sociedade mais violenta e pouco segura, que transforma cada cidadão num ser amedrontado e sem liberdade.
É sabido que a qualidade de vida nas grandes cidades se deteriorou e agora somos todos prisioneiros do medo, constantemente ameaçados e permanentemente submetidos à violência, por isso passamos a adquirir cada vez mais aparelhos de segurança, desde grades de ferro até micro câmeras e cercas elétricas, um alto poder tecnológico que facilita nossa proteção, tornando a vida mais segura, embora seja dever do governo zelar pela segurança das pessoas.
O paradoxal é que a despeito de tantos investimentos na segurança pública, o Brasil é um dos países que mais sofre com a violência em todo o mundo. Inclusive, este é um setor que está defasado e sem recursos para acabar com os perigos urbanos, conseqüentemente não garante a proteção de todos os indivíduos. Em virtude disso, as pessoas começaram a usar exageradamente os sistemas de segurança, acabando com a própria privacidade.
Diante do exposto, é necessário que o poder governamental tome medidas mais drásticas contra a violência, recuperando a segurança pública, pois é um compromisso deste cuidar do bem estar social.


Autora: Rebecca Guimarães - 3º ano B

segunda-feira, 9 de junho de 2008

O papel

O papel branco convida-me
a um depósito eternamente frágil.
Pede-me com doçura e serenidade
que o faça existir,
implora vida, cor.

Ele quer ser paz,
quer ser guerra,
ser menino,
menina.

O papel na sua brancura
procura tinta.
Ele quer uma mão,
quer um lápis.
Ser uma canção

O papel novo deseja tornar-se velho
amarrotado,
amado ou odiado.
Não importa se depois será abandonado
atirado no chão, no lixo.
O que ele quer é existir
em palavras
em vida.


Autora: Jaqueline dos Santos Nascimento - 3º ano A

sexta-feira, 6 de junho de 2008

Estrangeirismo: exagero ou evolução da Língua?

O Brasil em toda sua história foi influenciado por várias culturas e por ser tão diversificado possui línguas e culturas herdadas de outros países e outros povos. É por essas influências que ainda estamos sendo atingidos. Essa gigantesca “influência” se deve aos avanços tecnológicos e à fácil comunicação entre o mundo.
O uso de outras línguas está sendo a principal a principal causa desse estrangeirismo, no cotidiano; falar palavras em inglês está se tornando um hábito normal. Uma das principais causas adveio da globalização, em que milhões de pessoas estão ligadas, seja pela tv, internet, jornal, revista e, como dizia Maquiavel: “O estrangeirismo é uma estratégia de destruição da identidade de um povo”, ou seja, perdemos a nossa cultura original para dar espaço a outras culturas.
Para evitar esse fenômeno, para tanto, na década de 90, o deputado Aldo Rabelo apresentou um projeto que visava a preservar a língua portuguesa, pois somos fortemente influenciados pelos países mais desenvolvidos e buscamos ser tais como eles, usando principalmente a sua língua (inglês, francês, espanhol).
Embora ainda essa influência seja forte, ainda somos inspirados pelo poder da mudança, da junção dos países e dentre esses fatos adquirimos a capacidade do aperfeiçoamento, da mutação, em que a língua é somente uma das tantas diversidades do mundo a ser difundida.
Autora: Jéssica de Santana Souza - 3º ano B

quarta-feira, 4 de junho de 2008

A luta

Felicidade, coisa que por
Ser tão boa, parece durar
Pouco, vindo assim em seguida
As pedras, os obstáculos, coisas
Essas que nos incomodam, desestimulam.
Mas um verdadeiro guerreiro luta,
Busca, e no final da trajetória
Surge ela novamente para nos
Contentar, a felicidade, que nos alimenta
E nos dá forças para novamente lutar.


Autor: Giclécio Santos Timóteo - 3º ano A

terça-feira, 3 de junho de 2008

O que espero do futuro? (Pessoal)

Passamos por muitas situações durante a nossa vida e sempre nos questionamos com relação ao futuro, que nos traz dúvidas e ao mesmo tempo esperança de uma vida melhor.
Espero da vida sempre o melhor. Sei que não é fácil, mas devemos ter o pensamento positivo voltado para os nossos objetivos. A cada dia surgem novos obstáculos que muitas vezes tentam impedir o nosso alvo. Sei que conseguirei me formar e ser uma pessoa melhor, que olhe para o outro com carinho e amor. Desejo também que as amizades que fiz não se acabem e que eu sempre fique próxima da minha família, pois é uma grande felicidade para mim. Sei que só conseguirei alcançar meus objetivos com muita força, garra, fé e esperança, mas quero vencer sem prejudicar ninguém.
A cada momento da vida é como se fosse um degrau a subir. Espero que consiga chegar ao topo, embora saiba que não será fácil, mas a perseverança é uma das minhas qualidades.
Autora: Maria Caroline Nunes Dória - 1º ano

segunda-feira, 2 de junho de 2008

Ando por uma estrada

Ando por uma estrada
Ando por uma estrada onde as pedras já não são como um tormento, se tornaram companheiras.
Onde as feridas permanentes já não me impedem de caminhar, mas me entusiasmam a chegar.
Ando por uma estrada onde o vento que passa por mim é como som que se torna música, e assim vou buscando chegar com um sorriso no olhar, vou no ritmo da dor, cantando o amor, dançando a dança da vida.
Vivendo como uma canção e andando sem direção.
Vivo, ando, danço e convido você: vem também dançar a dança da vida!

Autora: Jaqueline dos Santos Nascimento - 3º ano A