segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Violência urbana

O mundo, devido ao crescimento que vem apresentando, está se deparando com diversos problemas que afetam o homem e o meio ambiente em que vive. Entre estes problemas, destaca-se o preocupante aumento da violência urbana.
Essa realidade não surgiu de forma repentina nem de maneira inexplicável. Ela é inserida em fatores histórico-sociais e é reflexo da situação de um país. A cada ano, é crescente o número de pessoas envolvidas com drogas e crimes, não só de classe baixa, como também de classe média, demonstrando que ter dinheiro não é sinônimo de não se envolver com o tráfico. Tais adolescentes podem entrar no mundo dos entorpecentes por problemas familiares, psicológicos ou até por influência dos amigos. O que também contribui para a violência é a falta de empregos e oportunidades. Não achando maneira de sobreviver, várias pessoas vêem na criminalidade a solução para os seus problemas.
Todos esse fatores resultam em assassinatos, assaltos em qualquer lugar e qualquer hora, seqüestros, entre outros. A população tenta se defender como pode, seja com cercas elétricas, cães ou até mesmo se armando. A violência tende a aumentar gradativamente e cabe às autoridades tomar providências para solucionar essa questão. Melhorar a remuneração e o treinamento de policiais, adotar planos de segurança eficazes, punir corruptos que estão nesse trabalho, rever algumas leis e criar outras mais enérgicas, dar oportunidades de melhores condições de vida às pessoas, são medidas para resolver essa problemática.
Espera-se então que a violência e suas causas sejam contidas, num trabalho conjunto da população e autoridades, a fim de que a tranqüilidade possa pairar sobre a vida das pessoas.
Autora: Belonisa Maria Fraga Trindade - 1º ano

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

Fomos dominados pelas máqunas que inventamos?

Desde a revolução Industrial, ocorrida na Inglaterra no século XVIII, a humanidade tem avançado no desenvolvimento de novas tecnologias.
A partir de então, a relação social passou a ser impulsionada pelos recursos tecnológicos, que invadem de forma rápida e praticamente oculta, o nosso dia-a-dia. Devido a isso, muitos de nós estamos tão familiarizados com a facilidade e a praticidade trazida por esses produtos, que seria muito difícil viver sem eles. Vale ressaltar que a tecnologia tem facilitado não só o cotidiano, como também a ciência e a medicina, pois junto a ela, descobrem novas formas de proteger e manter a vida.
É por isso que o desenvolvimento tecnológico apresenta seu lado positivo, quando em prol da sociedade; mas, por outro lado, vemos facilmente as máquinas substituírem os homens, e, assim, ocorre uma inversão de poder, conseqüentemente surge o lado maléfico dessas mudanças: o recrudescimento do desemprego.
Diante do exposto, é indubitável que pessoas e máquinas, inventores e invenção, mantenham um convívio harmonioso, um auxiliando o outro, na modificação do espaço e na busca incansável de novas descobertas.

Autora: Rebecca O. Guimarães - 3º ano B

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Fomos dominados pelas máqunas que inventamos?

De um lado, adventos tecnológicos que facilitam a vida e trazem comodidade. Do outro, esses objetos tornam-se indispensáveis e causam um certo grau de dependência. Esse é o paradoxo que se encontra, ao falar de tecnologia.

Dessa forma, a tecnologia é bem-vinda na vida do homem moderno, pois torna os afazeres do dia-a-dia mais fáceis, a exemplo da cafeteira e do microondas; aproxima pessoas de continentes diferentes, a exemplo da internet e é útil tanto para os negócios, quanto para o lazer, a exemplo do celular. Além disso, poucos são aqueles que imaginam suas vidas sem aparatos como esses, que deixaram de ser artigos de luxo, objetos de desejo ou sonhos de consumo e passaram a ser necessidade. Aliás, artigos de primeira necessidade, que se transformaram em “status” e meio de ascensão social, caso a pessoa tenha o artigo tecnológico exigido pelo momento.

Entretanto, assim como toda relação de dependência é prejudicial ao homem, a relação em demasia com máquinas também o é. Há casos em que as relações humanas ficam cada vez mais escassas, pois o contato entre as pessoas é perdido – prefere-se o contato virtual. A saber, perguntados sobre o que não podiam esquecer ao sair de casa, em torno de 50% dos entrevistados responderam celular. Itens como documentos e dinheiro ficaram em segundo plano. Pesquisas como essa demonstram o quão dependente o homem está da tecnologia. Além disso, não se pode esquecer que cada descoberta, cada invenção é efêmera. No mês seguinte, pode surgir um item que será cobiçado por todos.

Em suma, o domínio exercido pelas máquinas é notório e não tem preferência por idade ou sexo, visto que a facilidade de uso é evidente. Com isso, faz-se necessário estabelecer limites para o uso de tecnologias, pois o homem não espera ser robotizado, tampouco voltar ao tempo das cavernas.
Autora: Carmem Emanuela S. Silva - 3º ano A