terça-feira, 27 de abril de 2010

O uso do celular na sala de aula - texto III

Com o passar dos anos, o celular tornou-se um dos meios de comunicação mais utilizado pela população. É normal em algumas escolas proibir usar ou levar o celular, mas essa proibição é justa?

A principal justificativa para a proibição do uso dos celulares nas escolas é que quando o celular toca atrapalha a aula. E isso é verdade. Quando o celular toca no meio da aula, desconcentram os alunos e professores, fazendo com que eles prestem atenção no celular, interrompendo o fluxo de ideias. Mas não é justo proibir que os alunos levem os celulares para escola. Por exemplo, quando o aluno passa mal quer falar com seus pais e sem o celular como ele vai falar? O aluno precisa ligar para os pais para eles vierem buscá-lo. É necessário o aluno levar o celular para escola.

São diversos os exemplos de que o celular é importante até na escola. Por acaso, quando o aluno vai ter aula pela tarde e vai almoçar no colégio seus pais precisam ser avisados, se não eles podem ficar preocupados, chegando a "brigar" com o filho que não teve culpa de nada. Os alunos devem levar o celular para escola, mas devem deixar o celular no modo silencioso ou até desligado. Quando houver uma necessidade, o aluno liga normalmente na hora do intervalo sem repressão.

O uso do celular deve ser proibido na sala de aula, mas não em toda a escola.O aluno precisa ter consciência do momento propício para que o celular seja usado e não acabar interrompendo a aula.

Autora: Andreza Heloísa – 3º ano

sexta-feira, 23 de abril de 2010

O uso do celular na sala de aula - texto II

Com o constante avanço tecnológico os celulares se desenvolveram muito e se tornaram eficientes, o que os tornou indispensáveis para os jovens, que os levam para todo lugar. Porém, na escola, é preciso?

Os celulares superaram todas as expectativas, pois além de serem um meio eficaz de comunicação oral e sem fio, eles têm a capacidade de enviar mensagens de texto, produzir fotos e vídeos, armazenar músicas e até acessar a internet. Para os adolescentes ou crianças que estudam longe de casa, o celular se torna essencial para casos de emergência ou avisos práticos (através das mensagens de texto), quando o telefone da escola não está disponível. E por ser um objeto pequeno e com funcionamento sem fio, o celular pode ser levado para todos os lugares sem chamar atenção.

Por outro lado, muitos jovens estão usando o celular não para se comunicar com os pais em casos importantes, mas para falar com amigos, ouvir músicas ou usar jogos. Com isso, a praticidade do celular se torna um meio favorável para levá-los para a sala de aula e usá-los sem que o professor perceba, o que tira a atenção do aluno (que pratica tal ato) e por conseguinte prejudica seu aprendizado e suas notas. Devido a isso, as escolas proíbem o uso do celular, contudo, isso não impede que muitos continuem levando para a aula e usando para coisas fúteis.

Não é necessária a proibição do celular. O importante é que os pais e professores limitem e eduquem os jovens quanto ao seu uso para que estes tenham consciência e não se prejudiquem.

Autora: Fabiolla Rocha - 3o. ano

segunda-feira, 19 de abril de 2010

O uso do celular na sala de aula - texto I

De um lado, as escolas proíbem o uso de celulares em sala de aula. Do outro, a necessidade em manuseá-lo. É esse o paradoxo que vive hoje os sistemas educacionais.

O celular em sala de aula, com certeza, desvia a atenção dos alunos. E os professores ficam preocupados quanto a isso. O uso diário e indevido desses aparelhos eletrônicos alimenta o vício dos mesmos, os quais não têm noção de como se deve usá-lo em ambientes que o proíbem. Sem falar que a mente fica cansada quando usados por muito tempo e o nível de concentração diminui.

Entretanto, em algumas situações, as quais restringem o manuseio do aparelho, os alunos não seguem as regras. Então, quando os educadores tomam as punições severas são ameaçados até de morte. Outra situação, é que de fato alguns jovens necessitam usar o celular, contanto que não seja em horário de aula. Esses estudantes são aqueles que têm problemas familiares, que só podem ser resolvidos no aparelho próprio.

Em suma, os colégios devem impor as regras de acordo com a formação intelectual dos alunos, para que os professores não se prejudiquem com as ameaças. Para isso a “empresa educacional” deverá ter bons profissionais que saibam lidar com qualquer tipo de estudante.

Autora: Luana Alves – 3ºano

segunda-feira, 12 de abril de 2010

A escolha da carreira profissional - Texto III

Insegurança, medo, ansiedade, confusão. É por tudo isso que muitos jovens passam diante do seu primeiro grande desafio: a escolha da carreira profissional.

A incerteza diante da escolha da carreira é algo totalmente normal, pois todos os jovens estão submetidos a pressões, o que gera dúvidas e o grande temor de que sua escolha não seja favorável. Muitos pais acham que o melhor para seus filhos está nas carreiras tradicionais, como medicina, direito e engenharia, e por isso acabam formando a ideia de que só esses cursos oferecem ganhos financeiros maiores e garantia de emprego, desvalorizando assim os demais cursos. Então, diante da pressão familiar e temor de desemprego, a incerteza aumenta, podendo levar à desilusão diante da carreira desejada e uma escolha equivocada.

A escolha da profissão apenas por causa da maior possibilidade de crescimento financeiro gera resultados indesejáveis, pois se não for levada em conta a afinidade com o curso, o universitário irá se deparar com algo de que não gosta, tornando monótono cada dia de aula ou de trabalho, gerando desinteresse. Ademais, tais profissionais, diante de qualquer conflito (falta de emprego, por exemplo), estão no caminho mais rápido para o abandono da profissão e consequente perda dos anos de estudo.

O mais importante para a escolha da profissão é analisar suas habilidades, se informar sobre os cursos e questionar o que se gosta de fazer, pois quem faz a escolha certa sempre chega ao sucesso.

Autora: Fabiolla Rocha - 3º ano

quarta-feira, 7 de abril de 2010

A escolha da carreira profissional - Texto II

Afinidade e boa remuneração. São esses dois pilares que um jovem tenta conciliar ao optar qual profissão seguir. Muitas escolhas incertas neste momento podem gerar problemas futuramente.

Decidir-se por uma carreira é um momento crucial na vida de um jovem e que requer atenção e maturidade. Podemos citar vários aspectos que influenciarão na hora de escolher, tais como o mercado de trabalho, pois nem sempre o ofício pensado apresenta vagas na região onde se mora. Alguns seguem a poção desejada pela família, que na maioria das vezes não condiz com o que o vestibulando gostaria de exercer. Dentre todos os fatores, os mais importantes a serem pensados são a remuneração e a afinidade, já que encontrar uma área que atenda a esses dois fatores nem sempre é possível.

A pontuação obtida no vestibular é de suma importância, pois ela priva o estudante de determinados cursos que ele poderia optar e, além disso, estudar as matérias afins auxilia na profissão. Eleger a profissão errada pode resultar em problemas que se iniciam com a escolha e não terminam mais, pois ao começar o curso muitos estudantes percebem que não é aquilo que realmente desejam e têm que recomeçar. Outros continuam e tornam-se profissionais frustrados e mau desempenhadores do seu papel.

Para se chegar à melhor conclusão é preciso estar bem informado sobre os ramos propensos, ter orientação da escola e de professores, pois assim não sobrarão dúvidas que acarretem escolhas errôneas.

Autora: Belonisa Maria Fraga Trindade - 3º ano