segunda-feira, 29 de março de 2010

Os jovens e o internetês

Internetês, um perigo ao idioma? Os meios de comunicações influenciam fortemente as pessoas, mudando o hábito da maioria dessas, afetando a linguagem escrita.

Em um curto tempo os jovens modificaram a linguagem na internet. Quem não gostou dessa situação foram os gramáticos e estudiosos da língua. Os professores se preocupam com esta situação, sendo que as abreviações podem ser levadas para o dia-a-dia dos estudantes, comprometendo em algum momento a vida estudantil e profissional dos jovens.

O internetês é baseado na simplificação informal da escrita utilizada no meio virtual, tornando-se uma prática na vida das pessoas que utilizam os meios virtuais. Não é uma prática com vantagens, os brasileiros já têm pouco contato com livros, justamente por causa do mundo virtual, aos poucos perdem as formas padrões.

Temos que saber a hora de utilizar certas linguagens. Vários ambientes exigem o uso culto, sendo que para uns isso é natural, já para outros, não. As escolas devem trabalhar esse aspecto, e as famílias estimular a leitura, para não ser prejudicial no futuro.
Autora: Samara Rocha - 3º ano

terça-feira, 23 de março de 2010

O uso do internetês - texto II

De um lado, os computadores modernos, internet, sites de relacionamento. De outro, livros, regras gramaticais e uma norma culta para escrever. Essa é uma preocupação dos educadores.

Por terem mais contato com outras pessoas através do “mundo virtual”, os jovens adquiriram uma forma mais simples de se comunicarem, usando abreviações e sinais, que indicam ações. Essa nova maneira de escrever é a forma em que criaram para ganhar mais tempo, ao invés de perdê-lo, tendo que explicar tudo detalhadamente, e também criar códigos facilitando ainda mais, nessa comunicação.

Porém, não são todas as pessoas que inseriram o internetês como uma nova linguagem, pois a mania está se tornando um grande vício, atrapalhando na aprendizagem da língua portuguesa e das suas regras. Infelizmente, os jovens acabam levando essa mania para o lado profissional, trazendo prejuízos por não utilizar corretamente os sinais e as letras, como manda o acordo ortográfico.

Uma forma para que essa mania não venha a prejudicar o futuro da nossa língua é que as escolas tratem do assunto e alertem sobre as conseqüências que possam sofrer, e saber o momento certo de utilizá-lo.

Autora: Vanessa Vieira - 3º ano

domingo, 21 de março de 2010

O uso do internetês

De um lado,o uso do internetês facilita a comunicação. Do outro, jovens prejudicados pela má escrita e vocabulário depreciativo.

Com a tentativa de reproduzir os sons de maneira gráfica e exatamente como se pronuncia, os internautas ganham tempo. E deixam o texto "mais ou menos compreensível". De fato,o uso do internetês ultrapassou as "fronteiras" da internet.E a busca por informações mais rápidas, deixa esse meio de comunicação indispensável quando se está em situação de pressa.

Entretanto,o uso da linguagem informal e da abreviação de palavras prejudica a soletração e a escrita. Uma pessoa que lê bem não significa que ela escreve bem, ou tem um vocabulário bom, pois, geralmente essas maneiras de se expressar acabam sendo usadas diariamente. Isso atrapalha no aprendizado. E se esse modo de escrever virasse o protuguês do futuro? Consequentemente, seria um martírio para os "intelectuais" em língua portuguesa. E até mesmo para uma geração bem informada.

Em síntese,a linguagem do internetês deve ser evitada em certo ambientes. Para não se fixarem nessa grafia, os jovens têm de ler e escrever mais. Contudo,devemos nos expressar de maneira melhor, isto é, correta e elegante.

Autora: Luana Alves - 3º ano

sexta-feira, 19 de março de 2010

A escolha da carreira profissional

A escolha da carreira vem sendo um grande problema para aqueles que estão saindo do nível médio para serem universitários, já que é abordada por várias questões que acabam sendo de grande relevância na hora final.

Por estarem arrodeados de “interrogações” as quais precisam de respostas para então clarear suas decisões, sempre na hora da escolha observam se o emprego é bem remunerado, porque quando a pessoa exerce um cargo que ganha bem conseqüentemente esse profissional vai se empenhar e vai fazer bem feito. Além disso, existem aqueles que escolhem para fazer o que gostam e futuramente vão ser grandes profissionais. Eles também analisam se o mercado vai favorecer para seu desenvolvimento como trabalhador, seja ele autônomo, empregado público ou privado.

Mas, às vezes, aparecem fatores como quando a família influencia na hora da escolha. Ela por sua vez determina que seu filho faça o que seu pai ou mãe sempre sonharam para eles, que por motivo maior não realizaram seu sonho e seus filhos ficam com medo de magoá–los. Perguntam a seus amigos, professores, opiniões para que escolham sua carreira e não seguem sua intuição, seus sonhos e realizações e por não opinarem no que realmente gostam, acabam se tornando profissionais frustrados.

Assim, a escolha da carreira é algo que a pessoa tem que pensar muito antes de tomar a decisão certa, para que no futuro não se arrependa.
Autora: Paloma Fonseca - 3º ano

segunda-feira, 8 de março de 2010

Sistema de cotas nas universidades federais - texto 2

O sistema de cotas foi uma providência adotada pelo governo para reservar vagas em universidades públicas para determinadas ordens sociais. Uma medida de exclusão ou inclusão?

A população pobre (em sua maioria negra) utiliza instituições públicas para a educação de seus filhos. Porém, o ensino de tais instituições não se equipara ao ensino de instituições particulares, e muitos desses estudantes têm que trabalhar para contribuir com o sustento da família, o que não lhes permite total dedicação aos estudos, dificultando assim a aprovação no vestibular. Por isso, o sistema de cotas tem se tornado eficiente, pois promove a inclusão de classes desfavorecidas nas universidades, para que possam enfrentar o mercado de trabalho e vencer o preconceito e a desigualdade.

Por outro lado, o sistema de cotas pode ser visto como algo que fere o princípio da igualdade (pelo qual “todos são iguais perante a lei sem distinção de qualquer natureza”), pois promove a distinção entre brancos e negros (por exemplo), podendo causar um complexo de inferioridade, de incapacidade ou não merecimento da vaga. Ademais, ao invés das cotas, a melhoria no ensino público seria a melhor solução, pois causaria uma equivalência entre os saberes de todos os alunos que pretendem ingressar na universidade, sem nenhuma exclusão.

Se queremos igualdade, as cotas não são a melhor medida, pois distinguir é discriminar é desigualar. Para que não existam exclusões injustas, todos têm que estar diante das mesmas regras.

Autora: Fabiolla Rocha

quarta-feira, 3 de março de 2010

Adoção do sistema de cotas pelas universidades federais

Criado para tentar solucionar um problema, o sistema de cotas tomou grandes proporções e é palco para inúmeros debates que dividem a opinião pública.

Com a precariedade do ensino e estrutura das escolas públicas, o número de universitários oriundos dessas instituições é mínimo, sendo que quase todas as vagas são ocupadas pelos estudantes da rede particular. A adoção de cotas aumenta a oportunidade para pessoas que não têm recursos e estudam em escolas que não chegam ao nível das escolas privadas. As cotas se subdividem para negros e deficientes o que possibilita maior inclusão social para esses grupos que sofrem preconceito.

É necessário, porém, salientar que a adoção deste sistema acarreta alguns pontos relevantes. Com a sua utilização, muitos estudantes bem preparados deixam de ingressar na universidade, pois perdem sua vaga para um cotista. Além disso, tal modelo ao ser adotado inferioriza o estudante do nível público, subestimando a sua capacidade. A pontuação obtida por um estudante é o meio pelo qual se deve julgar se ele é apto ou não a entrar no meio acadêmico.

A sociedade deve perceber que o que tem de ser melhorado é o ensino médio e fundamental público e que não são as cotas que solucionarão o baixo ingresso de alunos da rede pública nas universidades federais.

Autora: Belonisa Maria Fraga Trindade, 3ª ano A